quinta-feira, 4 de setembro de 2025
quarta-feira, 3 de setembro de 2025
terça-feira, 2 de setembro de 2025
Negros escravizando Negros? Como a história é contada define a narrativa. Amistad é Excelente filme você deveria assistir!
Amistad é Excelente filme, quem o assistir certamente vai se emocionar com a história contada de forma épica e desafiadora, mostrando a genialidade de Spielberg!
Filme maravilhoso, espetacular, impactante e que dá uma aula de História sobre a escravidão e suas atrocidades.
São histórias reais que gostaríamos não tivessem existido! Mais uma vez perfeito Spielberg diretor! Essa história Real, triste,mais não pode ser omitida!Obrigada pela lembrança!
Artista que interpretou o escravo Sinke foi maravilhoso! Mas a atuação de Anthony Hopkins foi uma perfeição sendo advogado do Sinke. Esse transcende a todos nós, pois ele conta uma parte triste da humanidade. Podemos clássica-ló com um filme maravilhoso!
O que me impressionou também nesse filme é a noção que um escravo mostra. Quando perguntado sobre a distância que vieram, fazendo uma anologia com distância em passos, ele se afasta por dezenas de metros e diz que ele veio daquela distância...
Passei na história tão desafiadora que chega a ser épica...magnífico filme ... Me sinto em uma sala de aula um pouco avançado pra muitos... história de escravos e seus agressores...triste navio negreiro chegando de Angola com sua filha Luanda um ato de covardia excessiva muito triste os abusos os assassinatos as torturas a fome ...enxergou muito bem a obra
Navios de tráfico de escravos, fazem parte da pior narrativa da história da humanidade e Spielberg dirigiu como sempre, impecavelmente!
A verdade dos fatos em Amistad!
Um grande filme, mas muito além disso é um libelo contra o vitimismo do movimento anti racista.
Mostra, "quod erast demonstrandu", a realidade da escravidão africana, quando tribos escravizavam outras tribos e que negros turco-otomanos vendiam a ocidentais, que entre eles mesmos escravizavam-se entre si, como nórdicos e escandinavos feitos escravos até metade do século XIX
Se você não assistiu assista.
Narração dos fatos:
“A verdade dos fatos em Amistad!
Esse grande filme, além de sua beleza cinematográfica, é muito mais do que uma história dramática. Ele desmascara uma narrativa parcial que hoje é usada pelo movimento antirracista para alimentar o vitimismo.
O filme nos lembra que a escravidão não foi uma invenção do Ocidente, tampouco uma exclusividade de europeus. Na realidade, tribos africanas escravizavam outras tribos, e chefes locais vendiam seus próprios irmãos para mercadores. Negros turco-otomanos participaram ativamente desse comércio, entregando prisioneiros aos ocidentais.
E não foi apenas na África. Povos nórdicos e escandinavos também escravizaram uns aos outros, e isso persistiu até a metade do século XX em diferentes culturas.
Portanto, a lição de Amistad não é alimentar ressentimentos, mas compreender que a escravidão foi um fenômeno humano, global, e que só foi abolida com a influência dos valores cristãos e do Ocidente.
A verdadeira liberdade não nasce do vitimismo, mas da verdade, da justiça e da coragem de reconhecer a história em sua totalidade.”
Negros Escravizando outros Negros
“Muito se fala hoje sobre a escravidão como se fosse uma relação simples: brancos escravizando negros. Mas a verdade histórica é muito mais complexa e precisa ser contada sem filtros ideológicos.
Na África, muito antes da chegada dos europeus, negros já escravizavam negros. Tribos vencedoras em guerras aprisionavam seus inimigos e os transformavam em servos, explorando-os em trabalhos forçados ou vendendo-os como mercadoria. Os grandes reinos africanos, como o Império do Mali e o Reino do Daomé, enriqueceram justamente com o tráfico de escravos.
Foi assim que muitos africanos foram entregues aos mercadores árabes e, mais tarde, aos europeus. Ou seja: antes mesmo de atravessar o oceano, os escravos já eram vítimas de seus próprios irmãos de continente.
Esse dado histórico desmonta a ideia de que a escravidão foi apenas um ato de opressão racial. Na realidade, ela foi um fenômeno humano, praticado em todas as culturas, em diferentes épocas. Os nórdicos escravizaram outros nórdicos, os árabes escravizaram europeus e africanos, e tribos africanas escravizaram seus próprios povos.
Reconhecer isso não é minimizar a dor da escravidão. Pelo contrário. É entender que a liberdade não se conquista com discursos de ódio ou vitimismo, mas com a verdade e com os valores que colocaram fim à escravidão: a fé cristã, os princípios de dignidade humana e a luta moral conduzida pelo Ocidente.”
Por Jorge Leibe
Escritor, Teólogo e Filósofo
Alexandre de Moraes é considerado um "abusador dos direitos humanos" pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos?
Sanções dos Estados Unidos:
Em 30 de julho de 2025, o Departamento de Estado dos Estados Unidos sancionou Alexandre de Moraes por "graves abusos dos direitos humanos", incluindo detenções arbitrárias, negações flagrantes de garantias de julgamento justo e violações da liberdade de expressão. Essas sanções foram baseadas na Executive Order 13818, que implementa a Global Magnitsky Human Rights Accountability Act, uma lei que permite aos EUA punir indivíduos envolvidos em abusos de direitos humanos e corrupção em qualquer parte do mundo.
Motivação das Sanções:
Repercussão no Brasil:
Análise Crítica
- Abuso de Direitos Humanos: A acusação de que Moraes é um "abusador dos direitos humanos" é grave e deve ser avaliada à luz de evidências concretas. O Departamento de Estado dos EUA citou ações específicas, como a supressão de liberdade de expressão e detenções arbitrárias, que seriam contrárias a princípios internacionais de direitos humanos. No entanto, é importante notar que essas acusações são contestadas por muitos no Brasil, que argumentam que as medidas de Moraes foram necessárias para combater a desinformação e proteger a democracia, especialmente após eventos como o ataque ao Congresso brasileiro em 2023.
- Perspectiva Conservadora: Desde uma perspectiva conservadora, a informação reforça a narrativa de que o STF, sob a liderança de Moraes, tem se tornado um órgão que ultrapassa seus limites constitucionais, agindo de forma arbitrária e autoritária. Essa visão é comum entre apoiadores de Jair Bolsonaro, que veem as ações de Moraes como uma tentativa de silenciar a oposição política. A sanção dos EUA é interpretada como uma validação externa dessas críticas, sugerindo que o abuso de poder de Moraes não é apenas uma preocupação interna, mas também internacional.
- Implicações para a Democracia Brasileira: O julgamento de Moraes pelo padrão internacional de direitos humanos levanta questões sobre a independência do Judiciário brasileiro e sua adesão a normas democráticas. Se as acusações americanas forem fundamentadas, isso poderia indicar um desvio significativo dos princípios democráticos, onde a liberdade de expressão e o devido processo legal são comprometidos. Por outro lado, se as ações de Moraes forem vistas como legítimas no contexto brasileiro, isso destaca a complexidade de equilibrar segurança nacional com direitos individuais.
- Interferência Internacional: A sanção dos EUA também abre um debate sobre interferência em assuntos internos. Enquanto alguns veem as sanções como um necessário controle externo sobre abusos de direitos humanos, outros, como o governo brasileiro, consideram-nas uma violação da soberania nacional. Essa tensão reflete um dilema global sobre como os países devem responder a violações de direitos humanos em outros nations, especialmente quando envolvem figuras de alto escalão.
Conclusão
A informação de que Alexandre de Moraes é considerado um "abusador dos direitos humanos" pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos é uma acusação séria que requer uma análise cuidadosa. Para aqueles com viés conservador, ela valida preocupações sobre o abuso de poder e a erosão da democracia no Brasil. No entanto, o contexto brasileiro e as defesas de Moraes complicam essa narrativa, sugerindo que a verdade pode estar em algum ponto intermediário. Este caso destaca a necessidade de um debate aprofundado sobre os limites do poder judicial, a proteção dos direitos humanos e a soberania nacional em um mundo cada vez mais interconectado.
As fontes das informações mencionadas na análise sobre Alexandre de Moraes, ministro do STF, e as sanções impostas pelos Estados Unidos:
Sanções dos Estados Unidos:Departamento de Estado dos EUA: O anúncio oficial das sanções contra Alexandre de Moraes foi feito em 30 de julho de 2025. Você pode encontrar detalhes no site do Departamento de Estado dos Estados Unidos ou em reportagens que cobriram o evento, como:
Reuters: U.S. Sanctions Brazilian Supreme Court Justice Alexandre de Moraes (exemplo de cobertura jornalística).
Presidente Lula e Governo Brasileiro: A reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governo brasileiro às sanções pode ser encontrada em declarações oficiais e reportagens, como:
Folha de S.Paulo: Lula Defende Moraes Após Sanções dos EUA (exemplo de cobertura).
Críticas Conservadoras: A visão de que as sanções validam críticas ao STF pode ser encontrada em publicações alinhadas com o espectro conservador, como:
Jornal da Cidade Online (note que sites como este têm viés conservador e devem ser lidos com critério).

