segunda-feira, 8 de setembro de 2025
domingo, 7 de setembro de 2025
sábado, 6 de setembro de 2025
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
quarta-feira, 3 de setembro de 2025
terça-feira, 2 de setembro de 2025
Negros escravizando Negros? Como a história é contada define a narrativa. Amistad é Excelente filme você deveria assistir!
Amistad é Excelente filme, quem o assistir certamente vai se emocionar com a história contada de forma épica e desafiadora, mostrando a genialidade de Spielberg!
Filme maravilhoso, espetacular, impactante e que dá uma aula de História sobre a escravidão e suas atrocidades.
São histórias reais que gostaríamos não tivessem existido! Mais uma vez perfeito Spielberg diretor! Essa história Real, triste,mais não pode ser omitida!Obrigada pela lembrança!
Artista que interpretou o escravo Sinke foi maravilhoso! Mas a atuação de Anthony Hopkins foi uma perfeição sendo advogado do Sinke. Esse transcende a todos nós, pois ele conta uma parte triste da humanidade. Podemos clássica-ló com um filme maravilhoso!
O que me impressionou também nesse filme é a noção que um escravo mostra. Quando perguntado sobre a distância que vieram, fazendo uma anologia com distância em passos, ele se afasta por dezenas de metros e diz que ele veio daquela distância...
Passei na história tão desafiadora que chega a ser épica...magnífico filme ... Me sinto em uma sala de aula um pouco avançado pra muitos... história de escravos e seus agressores...triste navio negreiro chegando de Angola com sua filha Luanda um ato de covardia excessiva muito triste os abusos os assassinatos as torturas a fome ...enxergou muito bem a obra
Navios de tráfico de escravos, fazem parte da pior narrativa da história da humanidade e Spielberg dirigiu como sempre, impecavelmente!
A verdade dos fatos em Amistad!
Um grande filme, mas muito além disso é um libelo contra o vitimismo do movimento anti racista.
Mostra, "quod erast demonstrandu", a realidade da escravidão africana, quando tribos escravizavam outras tribos e que negros turco-otomanos vendiam a ocidentais, que entre eles mesmos escravizavam-se entre si, como nórdicos e escandinavos feitos escravos até metade do século XIX
Se você não assistiu assista.
Narração dos fatos:
“A verdade dos fatos em Amistad!
Esse grande filme, além de sua beleza cinematográfica, é muito mais do que uma história dramática. Ele desmascara uma narrativa parcial que hoje é usada pelo movimento antirracista para alimentar o vitimismo.
O filme nos lembra que a escravidão não foi uma invenção do Ocidente, tampouco uma exclusividade de europeus. Na realidade, tribos africanas escravizavam outras tribos, e chefes locais vendiam seus próprios irmãos para mercadores. Negros turco-otomanos participaram ativamente desse comércio, entregando prisioneiros aos ocidentais.
E não foi apenas na África. Povos nórdicos e escandinavos também escravizaram uns aos outros, e isso persistiu até a metade do século XX em diferentes culturas.
Portanto, a lição de Amistad não é alimentar ressentimentos, mas compreender que a escravidão foi um fenômeno humano, global, e que só foi abolida com a influência dos valores cristãos e do Ocidente.
A verdadeira liberdade não nasce do vitimismo, mas da verdade, da justiça e da coragem de reconhecer a história em sua totalidade.”
Negros Escravizando outros Negros
“Muito se fala hoje sobre a escravidão como se fosse uma relação simples: brancos escravizando negros. Mas a verdade histórica é muito mais complexa e precisa ser contada sem filtros ideológicos.
Na África, muito antes da chegada dos europeus, negros já escravizavam negros. Tribos vencedoras em guerras aprisionavam seus inimigos e os transformavam em servos, explorando-os em trabalhos forçados ou vendendo-os como mercadoria. Os grandes reinos africanos, como o Império do Mali e o Reino do Daomé, enriqueceram justamente com o tráfico de escravos.
Foi assim que muitos africanos foram entregues aos mercadores árabes e, mais tarde, aos europeus. Ou seja: antes mesmo de atravessar o oceano, os escravos já eram vítimas de seus próprios irmãos de continente.
Esse dado histórico desmonta a ideia de que a escravidão foi apenas um ato de opressão racial. Na realidade, ela foi um fenômeno humano, praticado em todas as culturas, em diferentes épocas. Os nórdicos escravizaram outros nórdicos, os árabes escravizaram europeus e africanos, e tribos africanas escravizaram seus próprios povos.
Reconhecer isso não é minimizar a dor da escravidão. Pelo contrário. É entender que a liberdade não se conquista com discursos de ódio ou vitimismo, mas com a verdade e com os valores que colocaram fim à escravidão: a fé cristã, os princípios de dignidade humana e a luta moral conduzida pelo Ocidente.”
Por Jorge Leibe
Escritor, Teólogo e Filósofo
Alexandre de Moraes é considerado um "abusador dos direitos humanos" pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos?
Sanções dos Estados Unidos:
Em 30 de julho de 2025, o Departamento de Estado dos Estados Unidos sancionou Alexandre de Moraes por "graves abusos dos direitos humanos", incluindo detenções arbitrárias, negações flagrantes de garantias de julgamento justo e violações da liberdade de expressão. Essas sanções foram baseadas na Executive Order 13818, que implementa a Global Magnitsky Human Rights Accountability Act, uma lei que permite aos EUA punir indivíduos envolvidos em abusos de direitos humanos e corrupção em qualquer parte do mundo.
Motivação das Sanções:
Repercussão no Brasil:
Análise Crítica
- Abuso de Direitos Humanos: A acusação de que Moraes é um "abusador dos direitos humanos" é grave e deve ser avaliada à luz de evidências concretas. O Departamento de Estado dos EUA citou ações específicas, como a supressão de liberdade de expressão e detenções arbitrárias, que seriam contrárias a princípios internacionais de direitos humanos. No entanto, é importante notar que essas acusações são contestadas por muitos no Brasil, que argumentam que as medidas de Moraes foram necessárias para combater a desinformação e proteger a democracia, especialmente após eventos como o ataque ao Congresso brasileiro em 2023.
- Perspectiva Conservadora: Desde uma perspectiva conservadora, a informação reforça a narrativa de que o STF, sob a liderança de Moraes, tem se tornado um órgão que ultrapassa seus limites constitucionais, agindo de forma arbitrária e autoritária. Essa visão é comum entre apoiadores de Jair Bolsonaro, que veem as ações de Moraes como uma tentativa de silenciar a oposição política. A sanção dos EUA é interpretada como uma validação externa dessas críticas, sugerindo que o abuso de poder de Moraes não é apenas uma preocupação interna, mas também internacional.
- Implicações para a Democracia Brasileira: O julgamento de Moraes pelo padrão internacional de direitos humanos levanta questões sobre a independência do Judiciário brasileiro e sua adesão a normas democráticas. Se as acusações americanas forem fundamentadas, isso poderia indicar um desvio significativo dos princípios democráticos, onde a liberdade de expressão e o devido processo legal são comprometidos. Por outro lado, se as ações de Moraes forem vistas como legítimas no contexto brasileiro, isso destaca a complexidade de equilibrar segurança nacional com direitos individuais.
- Interferência Internacional: A sanção dos EUA também abre um debate sobre interferência em assuntos internos. Enquanto alguns veem as sanções como um necessário controle externo sobre abusos de direitos humanos, outros, como o governo brasileiro, consideram-nas uma violação da soberania nacional. Essa tensão reflete um dilema global sobre como os países devem responder a violações de direitos humanos em outros nations, especialmente quando envolvem figuras de alto escalão.
Conclusão
A informação de que Alexandre de Moraes é considerado um "abusador dos direitos humanos" pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos é uma acusação séria que requer uma análise cuidadosa. Para aqueles com viés conservador, ela valida preocupações sobre o abuso de poder e a erosão da democracia no Brasil. No entanto, o contexto brasileiro e as defesas de Moraes complicam essa narrativa, sugerindo que a verdade pode estar em algum ponto intermediário. Este caso destaca a necessidade de um debate aprofundado sobre os limites do poder judicial, a proteção dos direitos humanos e a soberania nacional em um mundo cada vez mais interconectado.
As fontes das informações mencionadas na análise sobre Alexandre de Moraes, ministro do STF, e as sanções impostas pelos Estados Unidos:
Sanções dos Estados Unidos:Departamento de Estado dos EUA: O anúncio oficial das sanções contra Alexandre de Moraes foi feito em 30 de julho de 2025. Você pode encontrar detalhes no site do Departamento de Estado dos Estados Unidos ou em reportagens que cobriram o evento, como:
Reuters: U.S. Sanctions Brazilian Supreme Court Justice Alexandre de Moraes (exemplo de cobertura jornalística).
Presidente Lula e Governo Brasileiro: A reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governo brasileiro às sanções pode ser encontrada em declarações oficiais e reportagens, como:
Folha de S.Paulo: Lula Defende Moraes Após Sanções dos EUA (exemplo de cobertura).
Críticas Conservadoras: A visão de que as sanções validam críticas ao STF pode ser encontrada em publicações alinhadas com o espectro conservador, como:
Jornal da Cidade Online (note que sites como este têm viés conservador e devem ser lidos com critério).
segunda-feira, 1 de setembro de 2025
O que esperar do julgamento de Jair Messias Bolsonaro pelo STF de Alexandre de Moraes?
O Julgamento de Bolsonaro pelo STF: Um Momento Crucial para a Democracia e a Liberdade de Expressão.
Nesta terça-feira, 2 de setembro de 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) voltará a ser palco de um julgamento que pode definir não apenas o futuro político do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também o rumo da democracia brasileira. Este momento é mais do que um mero processo judicial; é um teste para a independência do Judiciário, a soberania nacional e a preservação dos valores que fundamentam nossa nação.
O Contexto do Julgamento:
O STF, sob a liderança do ministro Alexandre de Moraes, tem acusado Bolsonaro de crimes como coação, obstrução de investigações e atentado contra estado democrático de direito, com base em alegações de que ele teria tentado dar um golpe de estado no Brasil. Essas acusações, no entanto, levantam sérias questões sobre a imparcialidade do tribunal e a real intenção por trás das medidas tomadas contra o ex-presidente. Além disso é bom ressalta que o ministro Alexandre de Moraes se diz vítima dos supostos atos de Bolsonaro contra ele e o STF, no que ficaria em suspeição, não podendo portanto julgar o réu. Mas, quem assiste a tudo isso fica com uma impressão clara de que o objetivo principal é tirar Bolsonaro do jogo político - tirar Bolsonaro das eleições de 2026. Mas, a pergunta que fica é: prender bolsonaro, mantê-lo inelegível seria democrático? Seria democrático?
Uma Visão Conservadora:
Desde uma perspectiva conservadora, este julgamento é um reflexo de como o STF tem se tornado um instrumento de perseguição política, em vez de um guardião da lei e da ordem. A decisão de impor medidas cautelares a Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica e a restrição de suas liberdades, foi amplamente vista como um excesso de poder e uma tentativa de silenciar uma voz que representa milhões de brasileiros. Como destacado em notícias recentes do STF, as ações de Moraes parecem mais voltadas a consolidar o controle do tribunal sobre a narrativa política do que a buscar a justiça.
Ameaça à Soberania Nacional ou uma Narrativa para Esconder a Censura e diversas ilegalidades praticadas contra apoiadores de Bolsonaro e diversos jornalistas:
Além disso, as acusações de atentado à soberania nacional são particularmente preocupantes. Se Eduardo Bolsonaro realmente buscou influenciar governos estrangeiros, isso deve ser investigado com rigor, porém Bolsonaro não pode ser julgado por atos de terceiros. Lembrando que foi o presidente do STF, Luis Carlos Barroso que declarou ter pedido ajuda aos Estados Unidos, ao governo Biden, que garantisse as eleições de 2022, no Brasil e confirmando o resultado, que no caso pareceu aos conservadores que eles já sabiam que Lula seria o “vencedor”. No entanto, a hipocrisia é evidente quando consideramos que o próprio STF tem sido criticado por decisões que parecem subordinar a justiça brasileira a pressões internacionais, como visto no caso das sanções impostas pelos Estados Unidos contra o Brasil, conforme relatado pelo Brasil de Fato. Isso levanta a questão: quem realmente está ameaçando a soberania nacional? E os crimes de censura praticados e ignorados pela grande mídia e autoridades constituídas do Brasil? E o congresso nacional que ninguém sabe exatamente se são coniventes ou se estão sendo chantageados por alguns ministros do supremo, conforme teria declarado o deputado federal Sostenes Cavalcante (PL-RJ)?
O Risco para a Democracia:
O julgamento também expõe o risco de um Judiciário ativista que ultrapassa seus limites constitucionais. A expansão da jurisdição criminal do STF, como discutido no Georgetown Journal of International Affairs, tem sido usada não para proteger a democracia, mas para punir opositores políticos. Isso cria um precedente perigoso, onde a liberdade de expressão e a divergência política são criminalizadas, erosionando os pilares da democracia.
O Que Esperar:
Dado o histórico do STF, é provável que o julgamento resulte em uma condenação simbólica, destinada a enviar uma mensagem de que dissenters will be punished. No entanto, essa abordagem apenas aprofundará a polarização no Brasil e fortalecerá a percepção de que o tribunal está mais interessado em manter o status quo do que em promover a justiça. Para os conservadores, este é um momento de resistência, onde a defesa da liberdade, da soberania e da democracia deve ser priorizada.
Conclusão:
O julgamento de Jair Bolsonaro pelo STF nesta terça-feira, 2 de setembro, é mais do que um caso individual; é um teste para o futuro da nação. Esperamos que o tribunal priorize a lei e a ordem, em vez de agendas políticas, e que a voz do povo brasileiro seja respeitada. A preservação da democracia depende não apenas de instituições fortes, mas de um compromisso com a verdade e a justiça. Que prevaleça a razão, e que o Brasil volte a ser um país onde a liberdade prevaleça sobre a opressão.
Por Jorge Leibe
A Ameaça do Multiculturalismo à Identidade Nacional: Reflexões a Partir de uma Postagem de Elon Musk
Migrantes paquistaneses dizem a um homem dinamarquês:
“Nós temos 5 filhos, enquanto você tem 1 ou 2. Em 10 anos, haverá mais paquistaneses do que dinamarqueses aqui. Existem apenas 5 milhões de dinamarqueses. Em breve você será exterminado.”
Introdução:
Recentemente, Eyal Yakoby compartilhou um vídeo no X (antigo Twitter) que originalmente foi postado por Elon Musk. O vídeo expõe uma interação alarmante entre um homem dinamarquês e migrantes paquistaneses, nos quais os migrantes afirmam que, devido a taxas de natalidade mais altas, em 10-15 anos haverá mais paquistaneses do que dinamarqueses na Dinamarca. Esta declaração não é apenas uma previsão demográfica, mas um alerta sobre a erosão gradual da identidade nacional europeia frente ao influxo massivo de imigrantes de culturas incompatíveis.
Contexto Político e Social:
A Dinamarca, sob a liderança da Primeira-Ministra Mette Frederiksen, tem tentado corrigir o curso com a "Mudança de Paradigma" na política de imigração, visando reduzir a imigração não ocidental e promover a integração. No entanto, como mostrado no vídeo, essas medidas podem estar chegando tarde demais. O modelo dinamarquês de migração, que outrora era elogiado, agora enfrenta o desafio de reverter décadas de políticas liberais que priorizaram o multiculturalismo em detrimento da coesão nacional, conforme detalhado no artigo da Wikipedia sobre "Imigração para a Dinamarca."
Perspectiva Conservadora:
A citação de Marine Le Pen, "O multiculturalismo é uma morte lenta para a cultura do anfitrião," não poderia ser mais pertinente. O multiculturalismo, ao invés de enriquecer, tem diluído as tradições, valores e identidade dos povos europeus. Essa visão conservadora está em ascensão na Europa, onde movimentos nacionalistas buscam proteger a herança cultural contra a imposição de culturas estrangeiras, como mencionado em sua entrada no BrainyQuote. O vídeo compartilhado por Musk é um exemplo concreto de como a demografia está sendo usada como arma para substituir a população nativa.
Crítica ao Multiculturalismo:
O multiculturalismo, promovido desde o final do século XX, tem sido um experimento falho, como evidenciado pela Britannica em seu artigo sobre "Multiculturalismo." Em vez de promover a harmonia, ele tem gerado tensões sociais, segregação cultural e a perda de identidade nacional. A partilha deste vídeo por Elon Musk no X não é apenas um reflexo dessas tensões, mas um chamado à ação. Suas críticas às iniciativas de diversidade, como relatado pela SHRM, reforçam a ideia de que políticas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) often prioritize ideology over merit, further endangering societal cohesion.
Conclusão:
Este incidente é um lembrete urgente de que a preservação da identidade nacional é essencial para a sobrevivência cultural de qualquer povo. A partilha de Elon Musk destaca a necessidade de políticas mais rigorosas e a rejeição do multiculturalismo, que ameaça transformar a Europa em um continente sem alma, onde as tradições dos povos nativos são substituídas por uma mistura indefinida de culturas. É hora de defender nossas raízes e garantir que nossas futuras gerações herdem um legado fiel à nossa história e valores.
Por Jorge Leibe
Fonte: conta da Rede X, de Elon Musk
Resolução CFM nº 2.445/2025 regulamenta ozonioterapia como adjuvante médico
Indicações autorizadas
Feridas (via tópica — ozone bagging, óleo ou pomada ozonizada): úlceras de pé diabético, úlceras arteriais isquêmicas, feridas infecciosas agudas e úlceras venosas crônicas, desde que realizadas em ambiente com infraestrutura mínima exigida Portal Médico.
Dores musculoesqueléticas (como terapia adjuvante): osteoartrite de joelho, com injeção intra-articular em clínicas ou consultórios adequados; dor lombar por hérnia de disco, via injeções paravertebrais ou intradiscais em ambiente hospitalar com técnica asséptica e guiagem por imagem Portal Médico.
Restrições e cuidados
Proibido o uso em feridas neoplásicas, exceto em contexto de pesquisa clínica formalmente aprovada Portal Médico.
A terapia exige equipamento gerador de ozônio medicinal certificado pela Anvisa, além de ser um ato exclusivamente médico, com diagnóstico prévio rigoroso Portal Médico.
O médico deve registrar em prontuário todos os dados relevantes: indicação, técnica, concentração, tempo/volume aplicado, frequência e desfechos clínicos Portal Médico.
Fundamentação científica
A resolução se baseia em uma extensa avaliação técnico-científica conduzida pelo Departamento de Ciência e Pesquisa (Decip) do CFM, com apoio da Comissão de Novos Procedimentos e Terapias. Foram analisados ensaios clínicos, revisões sistemáticas e literatura em bases como PubMed, Cochrane, Embase, Scopus e Web of Science, com uso de metodologias como GRADE, Amstar 2 e Newcastle-Ottawa Portal Médico+1.
Importância
Com essa regulamentação, o CFM marca uma etapa decisiva na definição de um marco regulatório para a ozonioterapia no Brasil — reconhecendo, com embasamento científico, algumas indicações terapêuticas e restringindo usos sem evidência ou com risco potencial, alinhando a prática à segurança e ao bem-estar dos pacientes.
Por Jorge Leibe
Fontes: As informações da matéria sobre a Resolução CFM nº 2.445/2025 foram retiradas de:
Portal do Conselho Federal de Medicina (CFM) → Publicação oficial da resolução nº 2.445/2025 (21/08/2025).
Documento da Resolução CFM nº 2.445/2025 em PDF → disponível no site oficial do CFM, contendo as normas completas sobre a ozonioterapia.
👉 Essas são as fontes primárias e oficiais usadas para compor a matéria.