segunda-feira, 1 de setembro de 2025

A Ameaça do Multiculturalismo à Identidade Nacional: Reflexões a Partir de uma Postagem de Elon Musk

Migrantes paquistaneses dizem a um homem dinamarquês:

“Nós temos 5 filhos, enquanto você tem 1 ou 2. Em 10 anos, haverá mais paquistaneses do que dinamarqueses aqui. Existem apenas 5 milhões de dinamarqueses. Em breve você será exterminado.”

Introdução:

Recentemente, Eyal Yakoby compartilhou um vídeo no X (antigo Twitter) que originalmente foi postado por Elon Musk. O vídeo expõe uma interação alarmante entre um homem dinamarquês e migrantes paquistaneses, nos quais os migrantes afirmam que, devido a taxas de natalidade mais altas, em 10-15 anos haverá mais paquistaneses do que dinamarqueses na Dinamarca. Esta declaração não é apenas uma previsão demográfica, mas um alerta sobre a erosão gradual da identidade nacional europeia frente ao influxo massivo de imigrantes de culturas incompatíveis.

Contexto Político e Social:

A Dinamarca, sob a liderança da Primeira-Ministra Mette Frederiksen, tem tentado corrigir o curso com a "Mudança de Paradigma" na política de imigração, visando reduzir a imigração não ocidental e promover a integração. No entanto, como mostrado no vídeo, essas medidas podem estar chegando tarde demais. O modelo dinamarquês de migração, que outrora era elogiado, agora enfrenta o desafio de reverter décadas de políticas liberais que priorizaram o multiculturalismo em detrimento da coesão nacional, conforme detalhado no artigo da Wikipedia sobre "Imigração para a Dinamarca."

Perspectiva Conservadora:

A citação de Marine Le Pen, "O multiculturalismo é uma morte lenta para a cultura do anfitrião," não poderia ser mais pertinente. O multiculturalismo, ao invés de enriquecer, tem diluído as tradições, valores e identidade dos povos europeus. Essa visão conservadora está em ascensão na Europa, onde movimentos nacionalistas buscam proteger a herança cultural contra a imposição de culturas estrangeiras, como mencionado em sua entrada no BrainyQuote. O vídeo compartilhado por Musk é um exemplo concreto de como a demografia está sendo usada como arma para substituir a população nativa.

Crítica ao Multiculturalismo:

O multiculturalismo, promovido desde o final do século XX, tem sido um experimento falho, como evidenciado pela Britannica em seu artigo sobre "Multiculturalismo." Em vez de promover a harmonia, ele tem gerado tensões sociais, segregação cultural e a perda de identidade nacional. A partilha deste vídeo por Elon Musk no X não é apenas um reflexo dessas tensões, mas um chamado à ação. Suas críticas às iniciativas de diversidade, como relatado pela SHRM, reforçam a ideia de que políticas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) often prioritize ideology over merit, further endangering societal cohesion.

Conclusão:

Este incidente é um lembrete urgente de que a preservação da identidade nacional é essencial para a sobrevivência cultural de qualquer povo. A partilha de Elon Musk destaca a necessidade de políticas mais rigorosas e a rejeição do multiculturalismo, que ameaça transformar a Europa em um continente sem alma, onde as tradições dos povos nativos são substituídas por uma mistura indefinida de culturas. É hora de defender nossas raízes e garantir que nossas futuras gerações herdem um legado fiel à nossa história e valores.

Por Jorge Leibe

Fonte: conta da Rede X, de Elon Musk

Resolução CFM nº 2.445/2025 regulamenta ozonioterapia como adjuvante médico

Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou — em 21 de agosto de 2025 — a Resolução CFM nº 2.445/2025, que estabelece critérios técnicos, clínicos e éticos para o uso da ozonioterapia como terapia adjuvante em casos de feridas e dores musculoesqueléticas. A nova norma revoga expressamente a antiga Resolução CFM nº 2.181/2018 Portal Médico+1.

Indicações autorizadas

  • Feridas (via tópica — ozone bagging, óleo ou pomada ozonizada): úlceras de pé diabéticoúlceras arteriais isquêmicasferidas infecciosas agudas e úlceras venosas crônicas, desde que realizadas em ambiente com infraestrutura mínima exigida Portal Médico.

  • Dores musculoesqueléticas (como terapia adjuvante): osteoartrite de joelho, com injeção intra-articular em clínicas ou consultórios adequados; dor lombar por hérnia de disco, via injeções paravertebrais ou intradiscais em ambiente hospitalar com técnica asséptica e guiagem por imagem Portal Médico.

Restrições e cuidados

  • Proibido o uso em feridas neoplásicas, exceto em contexto de pesquisa clínica formalmente aprovada Portal Médico.

  • A terapia exige equipamento gerador de ozônio medicinal certificado pela Anvisa, além de ser um ato exclusivamente médico, com diagnóstico prévio rigoroso Portal Médico.

  • O médico deve registrar em prontuário todos os dados relevantes: indicação, técnica, concentração, tempo/volume aplicado, frequência e desfechos clínicos Portal Médico.

Fundamentação científica

A resolução se baseia em uma extensa avaliação técnico-científica conduzida pelo Departamento de Ciência e Pesquisa (Decip) do CFM, com apoio da Comissão de Novos Procedimentos e Terapias. Foram analisados ensaios clínicos, revisões sistemáticas e literatura em bases como PubMed, Cochrane, Embase, Scopus e Web of Science, com uso de metodologias como GRADE, Amstar 2 e Newcastle-Ottawa Portal Médico+1.

Importância

Com essa regulamentação, o CFM marca uma etapa decisiva na definição de um marco regulatório para a ozonioterapia no Brasil — reconhecendo, com embasamento científico, algumas indicações terapêuticas e restringindo usos sem evidência ou com risco potencial, alinhando a prática à segurança e ao bem-estar dos pacientes.

Por Jorge Leibe

Fontes: As informações da matéria sobre a Resolução CFM nº 2.445/2025 foram retiradas de:

  • Portal do Conselho Federal de Medicina (CFM) → Publicação oficial da resolução nº 2.445/2025 (21/08/2025).

  • Documento da Resolução CFM nº 2.445/2025 em PDF → disponível no site oficial do CFM, contendo as normas completas sobre a ozonioterapia.

👉 Essas são as fontes primárias e oficiais usadas para compor a matéria.

MORAES E LULA DE UM LADO E DO OUTRO TRUMP E BOLSONARO APOIAM ISRAEL CON...

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