segunda-feira, 1 de setembro de 2025

O que esperar do julgamento de Jair Messias Bolsonaro pelo STF de Alexandre de Moraes?

O Julgamento de Bolsonaro pelo STF: Um Momento Crucial para a Democracia e a Liberdade de Expressão.

Nesta terça-feira, 2 de setembro de 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) voltará a ser palco de um julgamento que pode definir não apenas o futuro político do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também o rumo da democracia brasileira. Este momento é mais do que um mero processo judicial; é um teste para a independência do Judiciário, a soberania nacional e a preservação dos valores que fundamentam nossa nação.

O Contexto do Julgamento:

O STF, sob a liderança do ministro Alexandre de Moraes, tem acusado Bolsonaro de crimes como coação, obstrução de investigações e atentado contra estado democrático de direito, com base em alegações de que ele teria tentado dar um golpe de estado no Brasil. Essas acusações, no entanto, levantam sérias questões sobre a imparcialidade do tribunal e a real intenção por trás das medidas tomadas contra o ex-presidente. Além disso é bom ressalta que o ministro Alexandre de Moraes se diz vítima dos supostos atos de Bolsonaro contra ele e o STF, no que ficaria em suspeição, não podendo portanto julgar o réu. Mas, quem assiste a tudo isso fica com uma impressão clara de que o objetivo principal é tirar Bolsonaro do jogo político - tirar Bolsonaro das eleições de 2026. Mas, a pergunta que fica é: prender bolsonaro, mantê-lo inelegível seria democrático? Seria democrático?

Uma Visão Conservadora:

Desde uma perspectiva conservadora, este julgamento é um reflexo de como o STF tem se tornado um instrumento de perseguição política, em vez de um guardião da lei e da ordem. A decisão de impor medidas cautelares a Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica e a restrição de suas liberdades, foi amplamente vista como um excesso de poder e uma tentativa de silenciar uma voz que representa milhões de brasileiros. Como destacado em notícias recentes do STF, as ações de Moraes parecem mais voltadas a consolidar o controle do tribunal sobre a narrativa política do que a buscar a justiça.

Ameaça à Soberania Nacional ou uma Narrativa para Esconder a Censura e diversas ilegalidades praticadas contra apoiadores de Bolsonaro e diversos jornalistas:

Além disso, as acusações de atentado à soberania nacional são particularmente preocupantes. Se Eduardo Bolsonaro realmente buscou influenciar governos estrangeiros, isso deve ser investigado com rigor, porém Bolsonaro não pode ser julgado por atos de terceiros. Lembrando que foi o presidente do STF, Luis Carlos Barroso que declarou ter pedido ajuda aos Estados Unidos, ao governo Biden, que garantisse as eleições de 2022, no Brasil e confirmando o resultado, que no caso pareceu aos conservadores que eles já sabiam que Lula seria o “vencedor”. No entanto, a hipocrisia é evidente quando consideramos que o próprio STF tem sido criticado por decisões que parecem subordinar a justiça brasileira a pressões internacionais, como visto no caso das sanções impostas pelos Estados Unidos contra o Brasil, conforme relatado pelo Brasil de Fato. Isso levanta a questão: quem realmente está ameaçando a soberania nacional? E os crimes de censura praticados e ignorados pela grande mídia e autoridades constituídas do Brasil? E o congresso nacional que ninguém sabe exatamente se são coniventes ou se estão sendo chantageados por alguns ministros do supremo, conforme teria declarado o deputado federal Sostenes Cavalcante (PL-RJ)?

O Risco para a Democracia:

O julgamento também expõe o risco de um Judiciário ativista que ultrapassa seus limites constitucionais. A expansão da jurisdição criminal do STF, como discutido no Georgetown Journal of International Affairs, tem sido usada não para proteger a democracia, mas para punir opositores políticos. Isso cria um precedente perigoso, onde a liberdade de expressão e a divergência política são criminalizadas, erosionando os pilares da democracia.

O Que Esperar:

Dado o histórico do STF, é provável que o julgamento resulte em uma condenação simbólica, destinada a enviar uma mensagem de que dissenters will be punished. No entanto, essa abordagem apenas aprofundará a polarização no Brasil e fortalecerá a percepção de que o tribunal está mais interessado em manter o status quo do que em promover a justiça. Para os conservadores, este é um momento de resistência, onde a defesa da liberdade, da soberania e da democracia deve ser priorizada.

Conclusão:

O julgamento de Jair Bolsonaro pelo STF nesta terça-feira, 2 de setembro, é mais do que um caso individual; é um teste para o futuro da nação. Esperamos que o tribunal priorize a lei e a ordem, em vez de agendas políticas, e que a voz do povo brasileiro seja respeitada. A preservação da democracia depende não apenas de instituições fortes, mas de um compromisso com a verdade e a justiça. Que prevaleça a razão, e que o Brasil volte a ser um país onde a liberdade prevaleça sobre a opressão.

Por Jorge Leibe

A Ameaça do Multiculturalismo à Identidade Nacional: Reflexões a Partir de uma Postagem de Elon Musk

Migrantes paquistaneses dizem a um homem dinamarquês:

“Nós temos 5 filhos, enquanto você tem 1 ou 2. Em 10 anos, haverá mais paquistaneses do que dinamarqueses aqui. Existem apenas 5 milhões de dinamarqueses. Em breve você será exterminado.”

Introdução:

Recentemente, Eyal Yakoby compartilhou um vídeo no X (antigo Twitter) que originalmente foi postado por Elon Musk. O vídeo expõe uma interação alarmante entre um homem dinamarquês e migrantes paquistaneses, nos quais os migrantes afirmam que, devido a taxas de natalidade mais altas, em 10-15 anos haverá mais paquistaneses do que dinamarqueses na Dinamarca. Esta declaração não é apenas uma previsão demográfica, mas um alerta sobre a erosão gradual da identidade nacional europeia frente ao influxo massivo de imigrantes de culturas incompatíveis.

Contexto Político e Social:

A Dinamarca, sob a liderança da Primeira-Ministra Mette Frederiksen, tem tentado corrigir o curso com a "Mudança de Paradigma" na política de imigração, visando reduzir a imigração não ocidental e promover a integração. No entanto, como mostrado no vídeo, essas medidas podem estar chegando tarde demais. O modelo dinamarquês de migração, que outrora era elogiado, agora enfrenta o desafio de reverter décadas de políticas liberais que priorizaram o multiculturalismo em detrimento da coesão nacional, conforme detalhado no artigo da Wikipedia sobre "Imigração para a Dinamarca."

Perspectiva Conservadora:

A citação de Marine Le Pen, "O multiculturalismo é uma morte lenta para a cultura do anfitrião," não poderia ser mais pertinente. O multiculturalismo, ao invés de enriquecer, tem diluído as tradições, valores e identidade dos povos europeus. Essa visão conservadora está em ascensão na Europa, onde movimentos nacionalistas buscam proteger a herança cultural contra a imposição de culturas estrangeiras, como mencionado em sua entrada no BrainyQuote. O vídeo compartilhado por Musk é um exemplo concreto de como a demografia está sendo usada como arma para substituir a população nativa.

Crítica ao Multiculturalismo:

O multiculturalismo, promovido desde o final do século XX, tem sido um experimento falho, como evidenciado pela Britannica em seu artigo sobre "Multiculturalismo." Em vez de promover a harmonia, ele tem gerado tensões sociais, segregação cultural e a perda de identidade nacional. A partilha deste vídeo por Elon Musk no X não é apenas um reflexo dessas tensões, mas um chamado à ação. Suas críticas às iniciativas de diversidade, como relatado pela SHRM, reforçam a ideia de que políticas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) often prioritize ideology over merit, further endangering societal cohesion.

Conclusão:

Este incidente é um lembrete urgente de que a preservação da identidade nacional é essencial para a sobrevivência cultural de qualquer povo. A partilha de Elon Musk destaca a necessidade de políticas mais rigorosas e a rejeição do multiculturalismo, que ameaça transformar a Europa em um continente sem alma, onde as tradições dos povos nativos são substituídas por uma mistura indefinida de culturas. É hora de defender nossas raízes e garantir que nossas futuras gerações herdem um legado fiel à nossa história e valores.

Por Jorge Leibe

Fonte: conta da Rede X, de Elon Musk

Resolução CFM nº 2.445/2025 regulamenta ozonioterapia como adjuvante médico

Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou — em 21 de agosto de 2025 — a Resolução CFM nº 2.445/2025, que estabelece critérios técnicos, clínicos e éticos para o uso da ozonioterapia como terapia adjuvante em casos de feridas e dores musculoesqueléticas. A nova norma revoga expressamente a antiga Resolução CFM nº 2.181/2018 Portal Médico+1.

Indicações autorizadas

  • Feridas (via tópica — ozone bagging, óleo ou pomada ozonizada): úlceras de pé diabéticoúlceras arteriais isquêmicasferidas infecciosas agudas e úlceras venosas crônicas, desde que realizadas em ambiente com infraestrutura mínima exigida Portal Médico.

  • Dores musculoesqueléticas (como terapia adjuvante): osteoartrite de joelho, com injeção intra-articular em clínicas ou consultórios adequados; dor lombar por hérnia de disco, via injeções paravertebrais ou intradiscais em ambiente hospitalar com técnica asséptica e guiagem por imagem Portal Médico.

Restrições e cuidados

  • Proibido o uso em feridas neoplásicas, exceto em contexto de pesquisa clínica formalmente aprovada Portal Médico.

  • A terapia exige equipamento gerador de ozônio medicinal certificado pela Anvisa, além de ser um ato exclusivamente médico, com diagnóstico prévio rigoroso Portal Médico.

  • O médico deve registrar em prontuário todos os dados relevantes: indicação, técnica, concentração, tempo/volume aplicado, frequência e desfechos clínicos Portal Médico.

Fundamentação científica

A resolução se baseia em uma extensa avaliação técnico-científica conduzida pelo Departamento de Ciência e Pesquisa (Decip) do CFM, com apoio da Comissão de Novos Procedimentos e Terapias. Foram analisados ensaios clínicos, revisões sistemáticas e literatura em bases como PubMed, Cochrane, Embase, Scopus e Web of Science, com uso de metodologias como GRADE, Amstar 2 e Newcastle-Ottawa Portal Médico+1.

Importância

Com essa regulamentação, o CFM marca uma etapa decisiva na definição de um marco regulatório para a ozonioterapia no Brasil — reconhecendo, com embasamento científico, algumas indicações terapêuticas e restringindo usos sem evidência ou com risco potencial, alinhando a prática à segurança e ao bem-estar dos pacientes.

Por Jorge Leibe

Fontes: As informações da matéria sobre a Resolução CFM nº 2.445/2025 foram retiradas de:

  • Portal do Conselho Federal de Medicina (CFM) → Publicação oficial da resolução nº 2.445/2025 (21/08/2025).

  • Documento da Resolução CFM nº 2.445/2025 em PDF → disponível no site oficial do CFM, contendo as normas completas sobre a ozonioterapia.

👉 Essas são as fontes primárias e oficiais usadas para compor a matéria.

MORAES E LULA DE UM LADO E DO OUTRO TRUMP E BOLSONARO APOIAM ISRAEL CON...

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